De andar solitário
Sozinho vou-me
A divida é pequena
Mas cansado estou
Faz mundos de promessas
Mas o verbo é fraco
A carne é fraca
Perdido sou
Tua lágrima fingida é seca
Fica a soluçar
Queres atenção
Teu logro não me alcança
Prefiro um vagar tranquilo e leve
Ao doce tormento de tuas vontades
Teu querer é como vaga, me faço forte
Minha alma treme, mas resisto
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