sábado, 20 de setembro de 2014

Férias.

Ó, mundo cruel, às vezes até te absolvo por minhas desventuras.
Que culpa tens tu, se sou eu que não te entendo, assimilo, desvendo,
O que é tão fácil para alguns e tão complicado para outros.
Por que me lança contra inimigos tão poderosos e astutos?
O que fazer para não estar sempre encurralado?
Como ser vitorioso se o inimigo já se vangloria da minha derrota?
São tantas perguntas.
Vou procurar abrigo no clã das corujas.
Lá vou curar minhas feridas de batalha.
Estarei protegido até a próxima luta.
É o que sempre digo:
Uma semana de ferias é muito pouco!

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